O esquema de propina de empresas de ônibus na Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba)
levou para a cadeia o ex-diretor Antônio Lomanto Netto, que deixou o cargo em agosto deste ano, e um dos sócios da Rota Transportes, Paulo Carletto.
Lomanto Netto recebia propina para relaxar a fiscalização de empresas. Prepostos da Agerba eram deslocados para fiscalizar o transporte alternativo (kombeiros e vans) e alegavam falta de equipe para também cumprir o trabalho junto às empresas de ônibus. De acordo com informações iniciais, o esquema envolvia também fraude em licitações de linha.