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Justiça baiana negou bloqueio das contas do traficante Perna


De nada vale ter acesso às movimentações financeiras de grandes traficantes sem poder bloquear o fluxo financeiro de suas quadrilhas. No segundo semestre do ano passado, a Justiça baiana negou o pedido do Ministério Público Estadual (MPE).
 para bloquear as contas bancárias utilizadas pelo traficante Genilson Lino da Silva, o Perna.Na deflagração da Operação Big Bang, em junho do ano passado, policiais recolheram cadernos na cela de Perna, na Penitenciária Lemos Brito. As anotações formavam uma espécie de livro contábil da quadrilha daquele que era considerado o maior líder criminoso do Estado. Referiam-se a pagamentos realizados e às contas bancárias de laranjas utilizadas pelo traficante para esconder seus ganhos. Para o MPE, o traficante cometia o crime de lavagem de dinheiro, que consiste basicamente na dissimulação de valores obtidos por meio ilícito pela compra de bens, depósitos em contas de terceiros, ou investimentos em atividades legais.
O procurador da República, Vladimir Aras, diz que nos países em que o combate ao crime organizado mostrou melhores resultados, a exemplo de EUA e Inglaterra, há integração entre os membros da Polícia, Ministério Público e Judiciário. Contudo, o titular da Delegacia de Combate ao Crime Organizado da Superintendência da Polícia Federal na Bahia, delegado Daniel Veras, considera raro encontrar entre os traficantes aqueles com “visão empresarial” que buscam esconder em negócios de fachadas os valores obtidos com a venda de drogas.
Na cela de Perna, foram encontrados também R$ 280 mil em espécie. Dinheiro com o qual ele comprava facilidades na penitenciária e que lhe permitiam comandar execuções mesmo na condição de preso. Perna foi transferido para a Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná. Também foram levados para lá, na última quinta-feira, 14 membros de um grupo rival, que ordenou os ataques a módulos e ônibus na capital.
Garcia Jr. Tecnologia do Blogger.